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Maria Sangrenta

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012.



Bloody Mary (conhecida também como Maria Sangrenta, Bruxa do Espelho ou Maria Degolada) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do gênero cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente a um espelho de banheiro, ela aparecerá frente ao convocador e arrancará seus olhos. Dizem que Mary foi executada há 100 anos atrás por ser uma bruxa, mas há histórias mais recentes envolvendo uma moça que, devido a um acidente de carro, ficou com a face totalmente desfigurada por causa do impacto. Com o preconceito, ela vendeu sua alma ao Satanás para conseguir se vingar de todas as pessoas do mundo. Também é uma referência à rainha Maria I da Inglaterra, que tinha o cognome de Sangrenta ou Sanguinária. Essa lenda é originária nos Estados Unidos e foi exportada para o Brasil, com o nome de "Loira do Banheiro" , tendo sofrido diversas alterações.
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Tarasca

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012.



A Tarasca (do francês Tarasque, topónimo da localidade de Tarascon-sur-Ariège, em Ariège, França) é uma criatura mitológica cuja origem se encontra numa lenda sobre Santa Marta.
Lenda

Segundo conta a lenda, esta criatura habitava em Tarascon, na Provença, e devastava o território em redor. Descreve-se como uma espécie de dragão com seis curtas patas parecidas às de um urso, um torso similar ao de um boi com uma carapaça de tartaruga às costas e uma escamosa cauda que terminava num aguilhão de escorpião. A cabeça era descrita como a de um leão com orelhas de cavalo e uma desagradável expressão.
O Rei de Tarascon tinha atacado sem êxito a Tarasca com todas as suas fileiras e arsenal, mas Santa Marta encantou a besta com as suas artes, e voltou à cidade com a besta domada. Os habitantes aterrorizados atacaram a criatura ao cair da noite, e esta morreu aí mesmo sem oferecer resistência. Santa Marta, então, fez um sermão às gentes e converteu muitos ao cristianismo.
A figura da Tarasca é atualmente usada na procissão da festa de Corpus Christi em Valência.
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Manticora




Manticora é uma criatura mitológica, semelhante às quimeras, com cabeça de homem - por vezes com chifres, três afiadas fileiras de dentes de ferro e com voz trovejante - e corpo de leão (geralmente, com pelo ruivo) e cauda de escorpião ou de dragão com a qual pode disparar espinhos venenosos. Em algumas descrições, aparece com asas, variando as descrições, no que diz respeito às suas dimensões: desde o tamanho de leão até ao de cavalo.
Originária da mitologia persa, onde era apresentada como um monstro antropófago, o termo que a identifica tem também origem na língua persa: de martiya (homem) e khvar (comer). A palavra foi depois usada pelos gregos, na forma Mantikhoras, que deu origem ao latim Mantichora. A figura passou a ser referida na Europa através dos relatos de Ctésias, de Cnidos, um médico grego da corte do Rei Artaxerxes II, no século IV a.C., nas suas notas sobre a Índia ("Indika"). Esta obra, muito utilizada pelos escritores gregos de História Natural, não sobreviveu até a atualidade. Plínio, o Velho incluiu-a na sua História Natural. Mais tarde, o escritor grego Flávio Filóstrato mencionou-a em sua obra Vida de Apolônio de Tiana (livro III, capitulo XLV). existentes, com uma pele que repele quase todos os feitiços conhecidos.
Até hoje, muitas histórias de pessoas desaparecidas na Índia são ligadas as Manticoras. Hoje sabemos que, na verdade, os responsáveis pelos desaparecimentos eram os tigres. A manticora é famosa por cantarolar baixinho enquanto como sua presa afim de distrai-la e/ou amedronta-la.
[editar]Na Cultura Popular
No mundo de Harry Potter, o manticora é uma das criaturas mágicas mais perigosas. No anime One Piece Luffy luta com varias manticoras, que estavam sendo mantidas na prisão Impel Down. Uma Manticora aparece em Percy Jackson e os Olimpianos: A Maldição do Titã de Rick Riordan.
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Lich




Um Lich, em obras de ficção, é um tipo de morto-vivo que, com uma magia, adquiriu a imortalidade. Geralmente foram, em vida, reis ou magos poderosos. Suas características são meio ósseas e também seus poderes são frios como o gelo. Acredita-se que vários dos Paladinos que acompanhavam Alexandre o Grande em suas guerras se tornaram Lichs também.
Um Lich surge quando um mago que domina técnicas e conhecimentos avançadíssimos em magia e atingem a imortalidade selando sua própria alma em uma espécie de amuleto. Lichs podem usar magias como bem entenderem sem nenhuma restrição física ou espiritual, e podem ser feridos por magia ou por armas místicas. Mesmo depois de derrotado, a não ser que o amuleto seja destruído, o Lich volta a vida. O amuleto ou objeto usado para guardar a alma de um Lich é chamado de filactéria. Em um caso especifico de um personagem da literatura atual com características de um Lich as filactérias ganham um novo nome: "horcruxes". O personagem Voldemort, da série de livros Harry Potter, é uma visão nova do que seria um Lich, tendo não apenas uma, mas sete filactérias nas quais depositou os fragmentos de sua alma dividida para sobrepujar a morte. Poderíamos inferir também que outro lich famoso seria Sauron, o maligno senhor das trevas de Tolkien em "O Senhor dos Anéis  sendo sua filactéria o próprio Um Anel. Outro Lich conhecidos do mundo dos jogos online é o Lich King Arthas do jogo de estrategia Warcraft III The Frozen Throne e do jogo online para multidões World of Warcraft. O espirito de um feiticeiro fora colocado em um elmo por um demônio  jogada no mundo fantasioso de Azeroth, e fora encontrado pelo ex-paladino Arthas que ao colocar a coroa (elmo) do Lich e teve sua alma fundida a dele tornando-se o Lich King, e também nos mesmos jogos temos o Lich Kel'Thuzad, um mago morto-vivo que tem poderes sobre o gelo. Além disso também têm o Lich, que é o chefe mais poderoso do jogo The Duel, outro Lich famoso no mundo dos jogos é o poderoso mago Karthus do League of Legends.
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Imp




Um 'Imp' (português brasileiro) ou Diabrete (português europeu) é um ser mitológico semelhante a uma fada ou um demônio, freqüentemente descrito no folclore e superstição. A palavra deriva do termo ympe, usado para denotar uma árvore enxerta.
Imps geralmente são mais descritos como seres arteiros do que como ameaçadores, e como seres mais inofensivos do que seres sobrenaturais mais conhecidos. Os ajudantes do diabo às vezes são descritos como Imps. Geralmente são descritos com pequena estatura e cheios de energia.
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Grim

sábado, 15 de dezembro de 2012.



O Grim (em inglês: Church Grim; em sueco: Kirk Grim, Kyrkogrim; em finlândês: Kirkonväki) é uma figura do folclore inglês e escandinavo. Diz-se que são espíritos protetores das igrejas, cada um zelando pelo bem-estar da sua própria igreja. São descritos como cães negros ou como pequenas e deformadas pessoas de pele escura.
Em partes da Europa, incluindo as Ilhas Britânicas e a Escandinávia, um cão completamente negro era enterrado vivo do lado norte dos terrenos de uma nova igreja, com o objectivo de criar um espírito guardião para proteger a igreja do demônio.
Na ficção

Em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Sybill Trelawney, a professora de divinação, associa as folhas de chá de Harry ao Grim, que descreve como "um cão negro que assombra os adros." e que afirma ser um sinal da morte.
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Grifo




Grifo é uma criatura lendária com cabeça e asas de águia, sua cabeça se assemelha muito com a águia Americana e corpo de leão. Fazia seu ninho em bolcacas (Nome usado para o ninho do grifo conforme a mitologia grega) e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são frequentemente descritos como sendo de ágata.
A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilônia  dois enormes grifos amigos de uma fênix  que transportaram a princesa na sua viagem. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam a Zeus. Filóstrato, escritor grego, referiu, na Vida de Apolônio de Tiana (livro VI. I), que os grifos da Índia eram guardiões do ouro. John Milton, no Livro II do Paraíso Perdido escreveu sobre os Arimaspos que se tentavam apoderar do ouro dos grifos. Também foi referido na poesia persa de Rumi. Na Idade Média Sir John Mandville escreveu sobre estes animais fabulosos no capítulo XXI do seu célebre livro de viagens no qual grande parte dele foi escrito pelo mesmo autor do Kama Sutra. Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.

Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos podem cruzar com éguas. Desse cruzamento damos o nome de hipogrifo, mas tais cruzamentos são, de forma, raros.
Também são retratados em moedas, por exemplo, na lira italiana tem, entre outros desenhos, o de um grifo.
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