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Grim

sábado, 15 de dezembro de 2012.



O Grim (em inglês: Church Grim; em sueco: Kirk Grim, Kyrkogrim; em finlândês: Kirkonväki) é uma figura do folclore inglês e escandinavo. Diz-se que são espíritos protetores das igrejas, cada um zelando pelo bem-estar da sua própria igreja. São descritos como cães negros ou como pequenas e deformadas pessoas de pele escura.
Em partes da Europa, incluindo as Ilhas Britânicas e a Escandinávia, um cão completamente negro era enterrado vivo do lado norte dos terrenos de uma nova igreja, com o objectivo de criar um espírito guardião para proteger a igreja do demônio.
Na ficção

Em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Sybill Trelawney, a professora de divinação, associa as folhas de chá de Harry ao Grim, que descreve como "um cão negro que assombra os adros." e que afirma ser um sinal da morte.
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Grifo




Grifo é uma criatura lendária com cabeça e asas de águia, sua cabeça se assemelha muito com a águia Americana e corpo de leão. Fazia seu ninho em bolcacas (Nome usado para o ninho do grifo conforme a mitologia grega) e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são frequentemente descritos como sendo de ágata.
A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilônia  dois enormes grifos amigos de uma fênix  que transportaram a princesa na sua viagem. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam a Zeus. Filóstrato, escritor grego, referiu, na Vida de Apolônio de Tiana (livro VI. I), que os grifos da Índia eram guardiões do ouro. John Milton, no Livro II do Paraíso Perdido escreveu sobre os Arimaspos que se tentavam apoderar do ouro dos grifos. Também foi referido na poesia persa de Rumi. Na Idade Média Sir John Mandville escreveu sobre estes animais fabulosos no capítulo XXI do seu célebre livro de viagens no qual grande parte dele foi escrito pelo mesmo autor do Kama Sutra. Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.

Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos podem cruzar com éguas. Desse cruzamento damos o nome de hipogrifo, mas tais cruzamentos são, de forma, raros.
Também são retratados em moedas, por exemplo, na lira italiana tem, entre outros desenhos, o de um grifo.
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Garuda




Garuda (em sânscrito: गरुड ) é uma figura mitológica presente nos mitos do hinduísmo, originariamente uma águia. Pássaro solar brilhante como o fogo, é a montaria do deus Vishnu, que é ele próprio de natureza solar. Garuda é Nagari, inimigo das serpentes ou Nagantaka, destruidor de serpentes.
É o emblema dos soberanos de raça solar e Naga o dos soberanos de raça lunar. Garuda é também a palavra alada, o triplo Veda, um símbolo do verbo, ou seja, o mesmo que a águia representa na iconografia cristã.
Garuda possuía cabeça humana com bico e três olhos, asas, braços e pernas, e era inimiga das serpentes Nagas.


A lenda de Garuda

Um dia a mãe de Garuda e a mãe dos Nagas fizeram uma aposta de qual seria a cor do cavalo divino que estava saindo da batedura do oceano e quem perdesse se tornaria prisioneira da outra, a mãe dos Nagas ganhou a aposta. Querendo a liberdade de sua mãe, Garuda foi até os Nagas e perguntou o que ele poderia fazer para libertá-la, os Nagas disseram que ele teria que roubar e entregar para eles a água da imortalidade dos deuses. Garuda voou até à montanha na qual a água estava guardada, mas para consegui-la ele teve que enfrentar um exército de deuses e dois dragões que guardavam a água. Feito isso, Garuda entregou a água da imortalidade para os Nagas e estes libertaram sua mãe, mas, antes que os Nagas pudessem beber da água, os deuses vieram e a tiraram deles.
Garuda é o emblema nacional da Tailândia e da Indonésia.

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Empusa




Na mitologia grega, Empusa é um dos espectros de Hécate, deusa dos caminhos. Acreditava-se que Hécate vagava à noite pela terra, acompanhada por seu séquito de espectros, vista somente pelos cães, cujos latidos indicavam sua aproximação.Tinham garras afiadas, eram mistura de burro com mulher tinha patas desproporcionais ao seu corpo e as patas eram de bronze.
De acordo com Pierre Grimal, a Empousa podia metamorfosear-se em uma jovem bela a fim de atrair suas vítimas e assim se alimentar. Ainda segundo o autor, ela pertence ao Mundo Subterrâneo e habita as noites de terrores. Pode aparecer às mulheres e crianças sob diversas formas para assustá-las.
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Chupa-cabra

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012.



Chupa-cabra é uma suposta criatura responsável por ataques sistemáticos a animais rurais em regiões da América, como Porto Rico, Flórida, Nicarágua, Chile, México e Brasil. O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue alegadamente drenado. Embora o assunto tenha sido explorado na mídia brasileira, os rumores sobre a existência do misterioso ser foram gradualmente desaparecendo, cessando antes da virada do milênio.

História

O coiote tem semelhanças com os relatos mais comuns de chupa-cabras, acredita-se que o mito baseie-se nesse animal
O primeiro ataque relatado ocorreu em março de 1995 em Porto Rico. Neste ataque, oito cabras foram encontradas mortas, cada um com três perfurações no tórax e totalmente esvaídas de sangue.
Logo após os primeiros registros dos incidentes em Porto Rico, várias mortes de animais foram relatadas em outros países como a República Dominicana, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Panamá, Peru, Brasil, Estados Unidos e México.
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Brownie




Duende ou espírito doméstico do folclore da Inglaterra e Escócia, o Brownie habita casas de família, onde executa labores domésticos enquanto seus habitantes dormem. Tais tarefas são feitas em troca de presentes entre os quais laticínios, sua comida preferida. Se oferecido pagamento ou roupas, o Brownie, ofendido, abandona a casa.
Os Brownies são descritos como homenzinhos de pele amarronzada. São mais ouvidos do que vistos. De espirito prestativo e benéfico, podem se tornar malignos se contrariados.
A palavra portuguesa duende se origina do español dueño de casa (dono de casa) e exprime um conceito semelhante.

Cultura Popular

Na cultura moderna é comum dizer que o Brownie se transforma em um Bicho-Papão
O Brownie Tibério aparece na série de livros As Crônicas de Spiderwick de Holly Black
Os elfos domésticos da série Harry Potter de J. K. Rowling foram baseados nos Brownies.

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Barrete Vermelho




O RedCap (também chamado de powrie, dunter, barrete frígio ou ainda pente vermelho) é descrito como um duende malévolo ou um elfo caracterizado pelo seu chapéu vermelho-vivo, sua baixa estatura e seus olhos escarlates, presentes nas mitologias celta e escocesa.

Mito

Barretes vermelhos também podem ser chamados de chapéus sangrentos, pelo fato de matarem suas vítimas e depois tingirem o barrete com seu sangue. Um barrete vermelho é um duende pérfido do folclore inglês que assombra as ruínas de castelos onde batalhas sangrentas aconteceram.
Eles não hesitam em matar visitantes que se aproximem demais dos castelos que assombram, caso contrário, seu barrete perde a cor e o duende não tarda a morrer. Mas felizmente há uma coisa que repele os barretes vermelhos: ler a Bíblia ou outra escritura sagrada em voz alta. O barrete dará um grito agudo e alto e desaparecerá, deixando um de seus horríveis dentes.
Seu mito corre nas regiões fronteiriças da Escócia.


Histórias

Existem histórias na Inglaterra sobre relatos de Robin, um Barrete Vermelho que habitava o Castelo Hermitage e, segundo a lenda, assassinou e matou várias pessoas que por lá vagaram.

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Basilisco





Em algumas descrições, o basilisco é uma serpente fantástica. Plínio, o Velho, o descreve como uma serpente com uma coroa dourada e, no macho, uma pluma vermelha ou negra. Durante a Idade Média era representado como tendo uma cabeça de galo ou, mais raramente, de homem. Para a heráldica, o basilisco é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça de galo; em outras descrições, porém, a criatura é descrita como um lagarto gigante (as vezes com muitas patas), mas a sua forma mais aceita é como uma grande cobra com uma coroa. O basilisco é capaz de matar com um simples olhar. Os únicos jeitos de matá-lo são fazendo-o ver seu próprio reflexo em um espelho, considerando-se que alguém chegue perto o bastante.
Leonardo da Vinci escreveu que o basilisco é tão cruel que, quando não consegue matar animais com a sua visão venenosa, vira-se para as plantas e para as ervas aromáticas e, fixando o olhar nelas, seca-as. O poeta Percy Bysshe Shelley fez também a seguinte alusão ao olhar mortífero do basilisco na sua "Ôde a Nápoles": "(…)Sê como o basilisco, que o inimigo mata por invisível ferimento."
O basilisco era, aliás, muito frequentemente mencionado na literatura. Foi referido em obras de John Gay (The Beggar’s Opera, acto II, air XXV), na novela Clarissa de Samuel Richardson (The Novels of Samuel Richardson, vol. I, London, 1824, p 36) e nos poemas de Jonathan Swift (The Select Works of Jonathan Swift, Vol. IV, London, 1823, p. 27) e de Alexander Pope (Messiah, linhas 81-82). O português Antonio Feliciano de Castilho escreveu sobre uma moura que tinha um olhar que "só se inflama vendo passar por longe algum cristão, e nesses momentos dera ela todos os palácios de safiras, todas as musicas e aromas das sultanas de Córdova, por ter o olhar do basilisco" [1]
No capítulo XVI do Zadig de Voltaire, o basilisco é descrito como um animal muito raro que só pode ser tocado por mulheres.
Os basiliscos são inimigos mortais dos grifos. O parente mais próximo do basilisco é a Cocatrice.

O Basilisco em Harry Potter

O segundo livro da série Harry Potter da autora J. K. Rowling possui um Basilisco. Nele, o monstro teme o canto dos galos e é temido principalmente pelas aranhas. O livro da mesma autora Animais Fantásticos e Onde Habitam afirma que foi o ofidioglota Herpo, o Sujo quem primeiro descobriu que um ovo de galinha chocado por uma rã origina um Basilisco. Diz-se que o basilisco de Herpo viveu quase novecentos anos. No ultimo livro da serie , descobre-se que o veneno de Basilisco é uma das ferramentas capazes de destruir uma horcrux.

O Basilisco na Bíblia

Na Bíblia Sagrada são encontradas as seguintes citações:
- Não olhes para o vinho, quando se mostra louro,
quando resplandece no copo, e se escoa suavemente. No fim seu fim morderá como a cobra, e como o Basilisco picará. Provérbios 23:31-32.
- Porque eis que envio entre vós serpentes e basiliscos, contra
os quais não há encantamento, e vos morderão, diz o SENHOR. Jeremias 8:17

A lenda

Conta se que quando um galo bota um ovo, e este ovo é chocado por uma cobra, nasce o Basilisco.



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Aracne

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012.




Aracne, na mitologia grega, era uma jovem lídia de extraordinária habilidade na arte de bordar. Seus trabalhos eram tão perfeitos e admirados que chamavam a atenção de todos. As ninfas deixavam os córregos e os vinhedos; os camponeses, a labuta. Devido a tanta admiração de todos, Aracne começou a comparar-se à deusa Atena na qualidade de seus trabalhos. Quando a notícia chegou ao Olimpo, Atena ficou furiosa com a petulância da mortal. Sentiu-se desafiada e resolveu então promover uma competição com Aracne para ver quem merecia de fato ser considerada a melhor na arte de bordar. Atena disse que se ela vencesse, ela mataria Aracne. O povo escolheu o trabalho de Atena e Aracne fugiu e se enforcou. Atena a achou e disse que ela e os descendentes dela, a partir de então, iram tecer teias ao invés de tecidos e a transformou em uma aranha.
Outra versão conta que a Atena rasgou um bordado de Aracne, que por desespero se enforcou. Atena se apiedou da moça e a transformou em aranha dizendo: Continuará a tecer os mais belos bordados.
Uma outra versão, O povo ficou em dúvida e Atena, por raiva a transformou em aranha.
E mais outra versão diz que Aracne foi criada como filha pela deusa, que a ensinou a tecer. Um dia, acreditando ser melhor que a deusa, a desafiou; Aracne venceu. A deusa, furiosa, a transformou em uma aranha.

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Alraune




Alraune (mandrágora em alemão) é o nome dado a uma personagem feminina lendária, retratada em filmes do expressionismo alemão.

Lenda

A base para a história de Alraune data da Idade Média alemã. A raiz da mandrágora (Mandragora officinarum), que possui um formato vagamente humanoide  era creditada pelos alquimistas como sendo produzida pela ação sobre a terra do esperma de enforcados, que ejaculavam ao terem seus pescoços quebrados.[ A própria raiz era utilizada em filtros e poções de amor, enquanto que seus frutos supostamente facilitavam a gravidez. De bruxas que faziam sexo com a raiz de mandrágora, dizia-se serem capaz de gerar prole, todavia, sem sentimentos, capacidade de amar ou alma.
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Yōkai: Yuki-onna

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012.



Yuki-onna (雪女? mulher da neve) é um espírito ou youkai encontrado no folclore japonês. É uma figura muito comum na animação, mangá e literatura japonesas.
Segundo o folclore, as Yuki-Onna cantam para seduzir os homens, fazendo-os se perder nas nevascas e morrer congelados. Frequentemente elas aparecem na forma de mulheres belas e jovens, e em muitas lendas elas se apaixonam por homens e se aproximam deles, casando-se e constituindo família, tendo filhos, inclusive. Entretanto, a história de amor sempre finda com o desaparecimento dela num dia de maior bruma ou de tempestade, provavelmente quando o chamado de seu mundo se torna mais forte.
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Yōkai: Umibõzu




Umibõzu (海坊主) é um youkai japonês. O Umibõzu vive no oceano e amaldiçoa o navio de qualquer pessoa que falar com ele. O nome dele vem de "mar" ("ume") e o caráter de "monge budista". Geralmente eles são descritos como espectros que aparecem no deck dos navios pesqueiros. E geralmente são confundidos com sacerdotes, porque sua cabeça fica um pouco abaixada parecendo ele está rezando.
De acordo com uma história, se ele ficar nervoso, ele pede ao capitão vários barris de comida.
Nesse folclore também diz que as almas das pessoas que ninguém queria ver se refugiavam no mar.
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Yōkai: Satori



Satori (em japonês: 覚) é um youkai japonês. Eles têm a aparência de seres humanoide  e moram nas montanhas. Eles têm o poder de telepatia. Essa criatura costuma se aproximar de aventureiros; a melhor maneira de evitá-lo é fazendo-o ficar entediado, assim a própria criatura sairá.
O Satori mais famoso é Omoi (おもい, "mente" em japonês), que vive no Monte Fuji.
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Yōkai: Rokurokubi

terça-feira, 11 de dezembro de 2012.



Rokurokubi (ろくろ首 rokuro-kubi) é um youkai japonês. Durante o dia eles tem uma aparência humana, mas durante a noite eles ganham a habilidade de esticar o pescoço, alcançando uma grande altura. Eles também podem mudar a face para uma face de oni para espantar os mortais mais facilmente.
Durante o dia, os rokurokubi aproveitam a forma humana para viver sem ser notado pelos humanos. Vários rokurokubi se acostumam a viver na sociedade mortal, criam planos e escondem suas formas demoníacas. Eles são metamorfos por natureza, e geralmente não resistem e espionam a vida dos humanos. Algumas vezes os rokurokubi revelam sua forma verdadeira para os alcoólatras  bobos da corte, pessoas dormindo, ou cegos. Alguns aumentam seus pescoços enquanto dormem como uma ação involuntária.
Em algumas lendas, rokurokubi são pessoas normais que foram transformadas pelo Karma ou por quebrarem vários conceitos budistas. Em outros contos os rokurokubi comem pessoas e bebem sangue humano.
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Yōkai: Õkubi

Ficheiro:SekienOkubi.jpg


Õkubi (大首) é um youkai japonês. É descrito como cabeças gigantes de homens ou mulheres que voam pelo céu. Quando um õkubi é avistado é um sinal de que um grande desastre irá acontecer, talvez um tufão, terremoto, maremoto ou incêndios. Õkubi não são perigosos e desaparecem rápido depois da primeira catástrofe.
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Yōkai: Nuppeppo




Um Nuppeppo é um espírito que aparece nos templos em ruinas ou em cemitério durante o entardecer. Aparentemente ele é um monte de carne podre ambulante.
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Yōkai: Mokumokuren




Mokumokuren(目目連) são espíritos que vivem dentro de uma shõji (porta deslisante feita de papel de arroz). Se o shõji tiver buracos, os olhos podem ser vistos por dentro desses buracos. Caso uma pessoa veja um Mokumokuren de longe talvez ela fique cega. O único jeito de remover esse espirito e colocando os buracos no shõji.
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Yōkai: Kuchisake-onna




Kuchisake-onna (口裂け女 Kuchisake-onna?), em português Mulher de boca cortada é uma personagem do folclore de terror japonês. A imagem mais comum é de uma mulher muito bonita, com a região da boca coberta por uma máscara. É alta, de longos cabelos pretos e um casaco longo, geralmente armada com uma tesoura. A máscara esconde um grande corte que aumenta o tamanho da boca, indo praticamente de orelha a orelha. Algumas versões afirmam que ela tem muitos dentes afiados.
Essa lenda urbana ganhou mais popularidade recentemente, mesmo assim, há diversas explicações a respeito de sua origem. Uns dizem que o terrível corte na boca é resultado de uma cirurgia plástica fracassada; outros afirmam que é uma irmã que invejava a beleza da outra.
De qualquer forma, quando Kuchisake Onna pergunta para sua vítima “Watashi kirei?” (Você me acha bonita?), se a pessoa responde sim, ela retira a máscara e pergunta: “Mesmo assim?”.
Na pronúncia japonesa, “kirei” (bonita) e “kire” (imperativo do verbo cortar) produzem sons parecidos.

Mídia

Filmes
Em 2007, Koji Shiraishi dirigiu um filme chamado Kuchisake-onna. No elenco contam a modelo Eriko Sato e Haruhiko Kato. Na Coreia do Sul, segundo o IMDB, a restrição de idade foi de 18 anos, enquanto que no Japão foi 12.

Animes
Esta lenda aparece em diversos Animes, entre eles Gakkou no Kaidan (Histórias de Fantasmas), porém, este episódio gerou polêmica e só foi exibido uma vez, por ter uma doença que deixa a boca da pessoa parecida.
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Yōkai: Konaki-jiji

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012.



Konaki-jiji é um monstro que pode mudar seu tamanho e seu peso. Ele assume a forma de um pequeno bebê com o rosto horrível de um velho, e se deita à beira da estrada, esperando por uma vítima. Quando um viajante passa e pega o bebê no colo, ele começa a chorar. À medida que ele chora, seu peso e tamanho vão aumentando gradativamente. Finalmente, seu enorme peso esmaga a vítima. Konaki-jiji significa “velho que chora como um bebê”.
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Yōkai: Kodama




Kodama ou ko-dama é um youkai do folclore japonês. É um espírito que habita nas árvores, geralmente nas de maior idade ou tamanho, sendo por isso fortes, poderosos e bastante velhos. A maioria dos Kodama é pacífica e serena, partilhando a sua sabedoria com aqueles com os quais são capazes de se comunicar.
Os kodama conseguem imitar vozes humanas, criando assim ecos em uma floresta — a palavra kodama também pode significar eco.
Apesar de pacíficos, os kodama reagirão agressivamente contra aquele desrespeitar o meio ambiente: acredita-se que quem derrubar uma árvore com kodama amaldiçoará toda a sua aldeia. Quando se acredita que uma árvore possui um kodama, é comum colocar à sua volta uma corda sagrada (shimenawa) para protegê-lo.
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Yōkai: Karakasa-obake




Karakasa-obake ("guarda-chuva chinês" 唐傘?) ou Kasa-obake é um youkai japonês, um tsukumogami, ou seja, um espírito que origina-se de objetos com 100 anos, dando-lhes vida. Os karakasa em particular são espíritos de guarda-chuvas que atingem os 100 anos. São geralmente representados com um olho, uma língua longa saindo de sua boca e apenas uma perna que calça uma geta, espécie de calçado japonês.
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Yōkai: Kameosa




Kameosa é um youkai japonês. Ou seja, uma entidade do folclore de lá.
Este tsukumo-gami deve ter sido bem tratada pelo seu proprietário, pois é um dos poucos bakemono que definitivamente é benigno para os seres humanos. Esta velha jarra de saké é bastante assustadora para quem vê, com os seus cabeludos membros de duende e um rosto feito de fissuras. Mas quando ele foi deixado de lado por muitos anos, molha-se de magia do céu e da terra, e espontaneamente começa a produzir uma inesgotável oferta de sake, água, ou possivelmente qualquer outro tipo de fluido.

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Yōkai: Kamaitachi





Kamaitachi (窮奇?) — por vezes também 鎌鼬 — é um monstro do folclore japonês. Kama significa foice e itachi, doninha. Este monstro estaria associado a cortes que as pessoas sofrem quando são atingidas por um golpe de ar frio. Este corte seria supostamente muito fraco a ponto de inicialmente não machucar, porém, invariavelmente, o corte ficaria infeccionado.
O monstro possuiria a forma de uma ou mais doninhas com dentes afiados como foices que cortariam suas vítimas com extrema rapidez. Diz-se que o "Kamaitachi" é causado por um kami maléfico que suga o sangue humano. Outras vezes, três doninhas se reúnem para atacar uma vítima. A primeira a derruba; a segunda corta-a com seus dentes e a terceira cicatriza o ferimento. A ferida cicatrizada pelo Kamaitachi é profunda, mas sangra muito pouco.

Ficção envolvendo o Kamaitachi

Em Naruto, uma kunoichi(Temari,irmã de Gaara e Kankurou), ninja do sexo feminino, usa uma técnica envolvendo um Kamaitachi na qual a doninha monta uma foice voadora que corta qualquer coisa;
O jogo Ghouls n' Ghosts traz um Kamaitachi como um inimigo secundário da primeira fase. Ele surge como um pequeno tornado, o qual não pode ser derrotado nessa forma, no entanto, logo que deixa de girar aparece sob a forma de uma doninha podendo ser derrotado;
A série Pokémon apresenta dois personagens vagamente baseados na lenda do Kamaitachi, Sneasel e sua evolução, Weavile. Ambos dos tipos Noturno e Gelo. O último parece mais inspirado nos ataques de vento que o Kamatachi utiliza. Há inclusive um golpe originalmente chamado Kamaitachi, traduzido para o inglês como "Razor Wind".
No anime Bleach há um shinigami que se auto-denomina kamatachi e possui um ataque chamado Tsuzunkigarasu onde ele invoca centenas de shurikens para usar um ataque de longa distancia.
Na série Ninja Scroll o personagem principal Kibagami Jubei possui uma Espada chamada Meitou Fugudoku ela aparentemente parece ser normal mais essa espada é possuidora da Kamaitachi, Kibagami Jubei sempre usa essa tecnica em momentos de dificuldade onde ele cria uma vasto vento poderoso que pode cortar uma pessoa em pedaços.
No mangá SandLand, de Akira Toriyama, há uma Kamaitachi entre os amigos do protagonista Belzebub, mostrados no primeiro capítulo.
Em One Piece, há o vilão Erick, dotado de golpes cortantes com as mãos, por ser usuário da Kama Kama no Mi, nome derivado de Kamaitachi.
Em Beyblade VForce (2a fase), uma das feras-bit extraídas de uma antiga pedra de aprisionamento, a Doninha-Foice, foi claramente inspirada nas Kamaitachi.
Em Monster Rancher,nos games da franquia o Monster Rancher 4 e Monster Rancher EVO Ripper um monstro doninha com foices afiadas nos braços que controla o vento se parece muito com o Kamaitachi


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Yōkai: Ittan-momen

domingo, 9 de dezembro de 2012.



Ittan-momen (一反木綿, literalmente um décimo de um hectar de algodão?), ou Ittan-mommen no dialeto de Kagoshima, é um youkai japonês. Ele voa através do ar e ataca pessoas cobrindo o rosto ou a garganta delas e sufocando-as. "Momen" significa, algodão em japonês.
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Yōkai: Hitotsume-kozo




Hitotsume-kozo ( "garotos de um olho" 一つ目小僧?) é um youkai japonês. Eles têm aproximadamente o tamanho de uma criança de dez anos, mas por outro lado, lembram monges budistas carecas. Sua característica mais proeminente, contudo, é seu único olho gigante no centro do rosto.
Os Hitotsume-kozo são criaturas relativamente benignas, que se satisfazem em assustar as pessoas ou gritar para que façam silêncio (eles gostam de silêncio). Apesar disso, muitas pessoas consideram o encontro com um deles um sinal de má sorte. Por isso, os supersticiosos costumam deixar cestas de bambu na frente de suas casas, pois elas têm fama de repeli-los.
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Yōkai: Hibagon




O Hibagon(ヒバゴン) ou Hinagon(ヒナゴン) é uma criatura japonesa equivalente ao Pé-grande ou o Yeti. Vive principalmente em montanhas e mede quase um metro e meio de altura. Várias vezes foi avistado em áreas florestadas do Japão, e foi descrito como uma criatura preta com as mãos e os pés brancos. Também foi encontrado nas florestas em volta do Monte Hiba na província de Hiroshima e foi dito que ele se parecia com um gorila.

Na cultura popular

Essa criatura apareceu no filme de 2005 chamado Dear Hinagon, dirigido por Takayoshi Watanabe.
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Yōkai: Hannya




Hannya (般若) é uma máscara dotada de dentes ameaçadores, boca grande e chifres. Existe um conceito de um inferno, no budismo japonês, em que Hannyas são a representação dos confusos sentimentos humanos como a paixão, ciúme, e ódio, todos capazes de transformar homens e mulheres nesse terrível monstro. O que justifica o por quê de atores do tradicional teatro japonês se utilizarem de tal máscara em suas performances nas representações das histórias (desde o século 14) para transmitir uma identidade, uma personalidade nebulosa aos seus personagens. Certamente, a Hannya é a máscara Nō mais divulgada no Ocidente. Acredita-se que a máscara Hannya tem o poder de afugentar os maus espíritos.

Na cultura popular

Yoshimitsu do Tekken e Soul Calibur usa uma mascara Hannya na batalha.
O personagem Hannya do manga e anime Rurouni Kenshin usa uma mascara Hannya e seu nome vem dessa mesma mascara.
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Yōkai: Gashadokuro




Gashadokuro(がしゃどくろ) é um youkai, uma criatura da mitologia japonesa, descritos geralmente como esqueletos gigantes, geralmente quinze vezes maior do que o normal. Gashadokuro parece com um humano, ele agarra e morde seus oponentes a menos que fujam bem rápido. Gashadokuro é criado a partir dos ossos das pessoas que morreram de fome.
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