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Wyvern

sábado, 22 de setembro de 2012.



Serpe, também conhecida pela muito usada designação inglesa Wyvern (ou Wivern, derivado da palavra francesa wivre, víbora), é todo réptil alado semelhante a um dragão, mas de dimensões distintas, muito encontrado na heráldica medieval.

Geralmente as serpes apresentam apenas duas patas (ao contrário dos dragões ocidentais, que sempre possuem quatro), sendo que no lugar das dianteiras estão suas asas, o que a torna similar a uma ave.

Diferentemente dos dragões, é muitas vezes tida mais como um ser desprezível do que como sábio.

Geralmente não possui habilidades como cuspir fogo, embora às vezes seja retratada fazendo-o.

Outra característica que a diferencia de um dragão é a falta ou menor número de escamas, que lhe confere uma aparência mais "lisa".

As serpes têm suas marcas na heráldica como sendo realmente um dragão com duas patas. Na heráldica portuguesa encontram-se serpes, entre outros, nos brasões de Vila do Bispo (em cuja descrição heráldica vem denominada como "dragão") e de Serpa (em cuja descrição heráldica aparece a designação de "serpe"). A serpe está também presente no brasão da dinastia de Bragança, à qual pertenciam os imperadores do Brasil[1] e, consequentemente, é um dos temas heráldicos mais presentes durante o período monárquico brasileiro. Em algumas pinturas retratando Dom Pedro II, último imperador do Brasil, pode-se ver a serpe adornando seu cetro.
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Yeti




O Ieti, Yeti (do tibetano yeh-teh) ou Abominável Homem das Neves é o nome dado a uma criatura mítica que supostamente vive na região do Himalaia. Segundo a lenda, seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra.

Frequentemente costuma ser relacionado a outro mito, o do bigfoot (Pé-grande ou Sasquatch), outra criatura misteriosa, que viveria nos Estados Unidos ou no Canadá.
Até hoje, ninguém conseguiu uma prova da existência do Ieti, embora muitos rumores tenham sido registrados.

O registo visual mais famoso até hoje ocorreu com o explorador Anthony Wooldridge em 1986. Ele estava acampado nas montanhas localizadas no norte da Índia. Ele teria visto o ieti a alguns metros do acampamento. Segundo ele, o ieti teria ficado imóvel por 45 minutos.

Depois que o local foi examinado, foi descoberto que o Ieti avistado seria apenas uma pedra coberta de neve. Anthony Wooldridge admitiu que havia se enganado.

O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o Ieti existe.

Tem cerca de 2 metros de altura, assim como seu parente, Bigfoot.
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Wendigo




Wendigo (também Windigo, Windiga, Witiko, Wihtikow e outras variações) é um criatura sobrenatural que faz parte da mitologia do povo indígena da América do Norte Ojíbuas.

De acordo com a mitologia, o Wendigo é formado a partir de um humano qualquer, que passou muita fome durante um inverno rigoroso, e para se alimentar, comeu seus próprios companheiros. Após perpetuar atos canibais por muito tempo, acaba se tornando este monstro e ganha muitos atributos para caçar e se alimentar mais como, por exemplo, poder imitar a voz humana, escalar árvores, suportar cargas muito pesadas, e além disso tem uma inteligência sobrehumana.

O Wendigo também tem a capacidade de hibernar por anos, e para suportar os invernos, estoca suas vítimas em cavernas subterrâneas onde as devora lentamente.

De acordo com a mitologia indígena, para destruir um Wendigo é preciso queimá-lo, pois segundo os indígenas, Wendigo tem um corpo sobrehumano também que lhe permite sobreviver a qualquer tipo de ferimento inconstante.
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Caacrinolaas




Caacrinolaas é um demônio que se apresenta sob a forma de um cachorro espectral, provido de asas, tem ao seu comando 36 das legiões infernais, é possuidor do segredo do futuro, e diz-se, que é foco de inspiração dos assassinos-seriais e homicidas.
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Bunyip

sexta-feira, 21 de setembro de 2012.



Para os aborígenes da Austrália, o Bunyip (cujo nome significa Demônio na língua nativa) é um animal fantástico do tamanho de um bezerro que vive em lagos e poços do outback, o "interior australiano".

O Bunyip alimenta-se de seres humanos, dando preferência a mulheres. Seu grito pode fazer o sangue coagular. Acredita-se também que o Bunyip cause doenças.

Não se sabe se o Bunyip é apenas uma lenda ou um animal ainda não descoberto.
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Velho do saco




Velho do saco ou homem do saco é uma história muito popular, contada por pais para amedrontar crianças.
A lenda

Segundo a lenda, as crianças do saco que o velho carrega, eram crianças que estavam sem nenhum adulto por perto, em frente às suas casas ou brincando na rua. O velho pegaria a criança caso ela saísse sem ninguém de dentro de casa.

Em versões alternativas da lenda, em vez de um velho, o elemento que levava as crianças era um cigano e, em versões remotas, esse velho ou o cigano levava as crianças para sua casa e fazia com elas sabonetes e botões.

Não há evidências exatas de quando se deu o início das lendas, mas há uma estimativa histórica de que se deu com a chegada dos Sintos e dos Rom no Brasil. A migração do povo Cigano para as Américas se deu no fim do Século XIX. Sem Pátria, num mundo onde tudo se transforma em uma velocidade cada vez maior o povo cigano viveu durante muito tempo marginalizado da sociedade e desenvolveu-se uma aversão da população a esse povo, tachando-os de ladrões, sequestradores e vadios.

No início do surgimento da lenda do Velho do Saco, os pais amarravam uma fita vermelha na perna da cama da criança indesejada e o velho do saco passava a noite de casa em casa, se houvesse uma fita vermelha na perna da cama o velho do saco poderia levar embora a criança em questão. Essa história era a versão original da lenda do velho do saco, os pais a usavam para assustar as crianças ou para forçarem as crianças a serem obedientes.
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Alicanto





O Alicanto ou Allicanto é um pássaro mitológico do deserto de Atacama, pertencentes a mitologia chilena.


Lenda


A lenda diz que o Alicanto é um pássaro maravilhoso, com olhos e asas brilhantes, que provavelmente vive no deserto, e em seu vôo luminoso, não projeta sombras.
Vive em colinas, e trazem sorte aos mineiros, pois se alimenta de minerais preciosos, como o ouro e a prata. Caso um mineiro o veja e não é visto, o Alicanto o traz até riquezas sem igual. No entanto, se é avistado pelo pássaro, ele leva os ganaciosos a um precipício fazendo-os cair para os braços da morte.
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Shadow People

quinta-feira, 20 de setembro de 2012.



Quantas vezes você esteve em um lugar escuro e de repente, sem explicação alguma, sentiu que não estava sozinho, que parecia haver alguém te observando, mesmo sabendo que era impossível ter outra pessoa no recinto?
Talvez isso ocorra, pois as "pessoas das sombras" podem estar mais perto do que imagina. Existem milhares de relatos em todo o mundo de gente que acabou se deparando com esse tipo de espírito, alguns dizem que são almas penadas que ficam pressas na escuridão, pois foram más em vida, outro dizem que não passam de pequenos demônios que estão apenas tentando nos assustar.
Muitos relatos falam que esses seres sempre surgem naquela hora da noite quando estamos deitados, quase caindo no sono e de repente, quando abrimos os olhos, vemos bem no canto da visão uma figura negra nos observando, que some logo que nos concentramos, existem tantas pessoas que afirmam terem vistos os “Shadow people”, que até desenhos dos malfadados espíritos foram feitos:

Rosemary Ellen Guiley é uma pesquisadora que há anos está tratando desse assunto e ela afirma que esses seres sempre nos rodeiam a noite, se movem extremamente rápido e muitas vezes não são visto, mas causam medo e pavor inexplicável .
Por acaso você já ficou com medo de sair de seu quarto de noite de uma maneira sem explicação? Talvez exista algo que tenha lhe causado esse medo repentino… 
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Lendas Urbanas: A Babá e o Palhaço

quarta-feira, 19 de setembro de 2012.



Susy chegou pontualmente às nove da noite na casa onde iria cuidar de duas crianças de três e cinco anos enquanto seus pais iriam a um jantar de negócios em uma cidade vizinha.

Depois de dar as explicações para o casal saiu da casa deixando Susy com as crianças que já haviam ido deitar-se, o que evitou que ela conhecesse as crianças ou seu quarto.

Algum tempo depois ela escutou choro de crianças no andar de cima onde ficavam os quartos e foi lá ver o que era. Chegando lá encontrou as duas meninas chorando muito.

“O que foi?” – perguntou Susy.

“Eu não gosto de palhaços.” - disse uma delas estendendo a mão para um canto do quarto.

Susy levou um susto ao ver um boneco de palhaço do tamanho de uma pessoa adulta. Segundos após recuperar do susto ela também ficou com medo, pois aquele boneco era muito assustador. Pensou por que os pais deixariam um boneco tão feio no quarto das meninas. Ela sentou e cantou canções para as duas até elas voltarem a dormir. Depois disso voltou para o primeiro andar da casa e foi assistir televisão.

Um estouro acompanhado do choro das meninas minutos depois alertou novamente a babá. Ela correu para o quarto onde as meninas encontravam-se chorando da mesma maneira de antes.

“Vocês tem que voltar a dormir. Ainda estão com medo do palhaço?

“Ele estourou um balão pra nos assustar.”

Susy olhou para o chão e viu o balão estourado, uma agulhada no estomago a deixou preocupada. Ela olhou para o palhaço uma vez mais e pensou que ele estava em outra posição da primeira vez que ela o viu. Ela também ficou com medo e disse para as meninas que iria pedir para os pais virem embora. Desceu as escadas e pegou o telefone que estava na parede, mas estava sem linha. Foi até sua bolsa, pegou o celular e digitou o numero deixado pelos pais das crianças, a mulher atendeu.

“Oi aqui é a Susy, eu estou ligando porque as meninas estão com muito medo. Eu queria saber se eu posso tirar ou cobrir aquele boneco de palhaço gigante lá no quarto delas.”<

“O que? Nós não temos nenhum boneco de palhaço em casa.”

Somente ai Susy deu-se conta que não mais ouvia o choro das crianças e saiu em disparada para a escada. O suor frio descia pela sua testa, seu coração disparado e a boca seca deixam clara a sensação de pavor que ela sentia naquele momento. Cada degrau da escada parecia ter quilômetros, pois ela queria ver as crianças e saber se estava tudo bem.

A única coisa que a mãe da criança escutou foi um grito e o telefone caindo no chão. O casal voltou para casa imediatamente e quando chegaram encontraram as duas crianças e a babá mortas. Todas tinham seus rostos pintados de palhaço e um balão de hélio amarrado no braço.
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Mary Celeste

segunda-feira, 17 de setembro de 2012.




Em novembro de 1872, mais precisamente no dia 7, um navio chamado de Mary Celeste, zarpou do porto de Nova York com destino a Gênova, Itália. Dez pessoas compunham a tripulação, que tinha como capitão Benjamin Briggs, junto dele viajavam sua filha e sua mulher.
Dias depois de partir, o Mary Celeste foi avistado por outro navio, próximo a Açores, local por qual ele já deveria ter passado dias atrás. Por isso os tripulantes do Dei Gratia abordaram o navio na tentativa de ajudá-lo caso houvesse algum problema.
Contudo, quando já estavam dentro da embarcação, descobriram algo intrigante: a tripulação havia sumido, sem deixar rastros. Segundo o relato dos marujos que encontraram o navio, ele parecia estar em perfeita condições, apenas com algumas avarias pequenas, tais como: relógio parado, compasso destruído e um pouco de água no convés.
Os dois fatos mais intrigantes do sumiço foram: arranhões e algumas gotas de sangue em um corrimão e uma espada enferrujada encontrada embaixo da cama do capitão.

Teorias sobre o desaparecimento da tripulação existem aos montes, que vão desde piratas até vazamento de álcool dos barris que estavam sendo transportados, mas o que fez com que 10 pessoas sumissem e jamais fossem encontradas novamente ainda é um mistério dos mares.
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Floresta Aokigahara - Refúgio dos Suicidas

domingo, 16 de setembro de 2012.
Floresta Aokigahara – Refúgio dos Suicidas


É um bosque tão fechado que, quando o sol brilha sobre ele, a luz penetra pelos vãos entre as copas das árvores e forma pilares de luz. Tem aspecto fantasmagórico. Depois de um tempo caminhando, as árvores se fecham de tal maneira que é impossível ouvir algo além dos sons que a natureza faz.

Digamos que você não saiba da reputação de Aokigahara e resolva fazer um passeio. Logo nos primeiros passos, ao notar placas que dizem "Por favor, reconsidere-se" ou "Antes de decidir morrer, consulte a polícia", você vai perceber por que o escritor Wataru Tsurumi definiu o bosque como "O lugar perfeito para morrer" em seu livro "The Complete Manual of Suicide".
Anualmente, cerca de 70 pessoas vão para Aokigahara e nunca mais voltam. A forma mais comum de suicídio é por enforcamento. Isso não é de hoje. Existem registros de que, por volta de 1830, quando o Japão passava por um gigantesco perrengue econômico, as famílias de camponeses famintos abandonavam bebês e idosos inválidos no bosque para que eles morressem e, assim, diminuísse o número de bocas para alimentar.
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